Derrubar a liderança do iPad no mercado de tablets pode ser uma tarefa mais dura do que seus concorrentes esperam. De acordo com Charlie Wolf, analista do Instituto de Pesquisa Needham, o tablet da Apple será o preferido dos consumidores durante os próximos dez anos, informa o blog especializado em tecnologia All Things D.
As projeções do analista mostram que o iPad ainda terá 60% de participação de mercado em 2020. “Ele (iPad) encerrará este ano com 85% dessa fatia; e, ainda que essa porcentagem decline gradualmente nos anos seguintes, ela nunca cairá tanto ao ponto de a Apple perder a liderança que ela reivindicou quando o aparelho foi lançado”, explica o All Things D.
Para 2016, a expectativa é de o tablet da Apple ainda deter 70% do mercado e ter 116 milhões de unidades de iPads saídas da fábrica. Uma das explicações para a predominância da Maçã, segundo Wolf, estaria no fato de nenhum dos tablets (concorrentes) ter conseguido ganhar tração entre os consumidores.
Aos novos modelos que chegam ao mercado, como o Xoom, da Motorola, o PlayBook, da RIM, e o TouchPad, da HP, a recepção tem sido “um bocejo” e “vendas sem brilho”, na avaliação do analista.
Recentemente, a Apple anunciou que encerrou o terceiro trimestre fiscal com 9,25 milhões de unidades de iPads vendidas, o que representa crescimento de 183% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Descrença. Há quem afirme o contrário do estimado pelo analista do Needham. Em julho, a empresa de pesquisa Informa disse que os tablets com a plataforma Android, do Google, irão alcançar e ultrapassar o iPad da Apple em vendas em 2016. Ela prevê que o domínio de mercado da tablet da Maçã caia para 39% em 2015, quando o Android terá abocanhado fatia de 38%.
Qual previsão é mais certeira? A conferir.
As projeções do analista mostram que o iPad ainda terá 60% de participação de mercado em 2020. “Ele (iPad) encerrará este ano com 85% dessa fatia; e, ainda que essa porcentagem decline gradualmente nos anos seguintes, ela nunca cairá tanto ao ponto de a Apple perder a liderança que ela reivindicou quando o aparelho foi lançado”, explica o All Things D.
Para 2016, a expectativa é de o tablet da Apple ainda deter 70% do mercado e ter 116 milhões de unidades de iPads saídas da fábrica. Uma das explicações para a predominância da Maçã, segundo Wolf, estaria no fato de nenhum dos tablets (concorrentes) ter conseguido ganhar tração entre os consumidores.
Aos novos modelos que chegam ao mercado, como o Xoom, da Motorola, o PlayBook, da RIM, e o TouchPad, da HP, a recepção tem sido “um bocejo” e “vendas sem brilho”, na avaliação do analista.
Recentemente, a Apple anunciou que encerrou o terceiro trimestre fiscal com 9,25 milhões de unidades de iPads vendidas, o que representa crescimento de 183% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Descrença. Há quem afirme o contrário do estimado pelo analista do Needham. Em julho, a empresa de pesquisa Informa disse que os tablets com a plataforma Android, do Google, irão alcançar e ultrapassar o iPad da Apple em vendas em 2016. Ela prevê que o domínio de mercado da tablet da Maçã caia para 39% em 2015, quando o Android terá abocanhado fatia de 38%.
Qual previsão é mais certeira? A conferir.
Fonte: Estadao
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